Coletividade pernambucana


Recife Notuno – Osmario Marques PE

A primeira coisa que ouvi sobre os pernambucanos que me chamou atenção foi a coletividade para chegar a um ideal comum.
A necessidade comum a uma geração de fotógrafos que se dedicou em buscar novas saídas para o saturado mercado de fotografia brasileiro. Regionalmente essa necessidade de fomento fez com que muitos repensassem seus valores – e os valores vigentes – para a construção de novas imagens, e mais, como e onde essa as imagens vão ser vistas.
Fatores que indicam vitórias de grande porte como a criação de uma Gerência de Serviços de Fotografia dentro da Prefeitura de Recife e Estadualmente a FUNDARPE Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco.
A segunda e mais importante foi se falada a palavra sonho o que leva a crer que esse desejo mutuo foi quem gerou essa tal expressão pernambucana.

É uma corrente SONHO > COLETIVO > SONHOS COLETIVOS > REALIZAÇÕES

Toda as reflexões e debates criados aumentam a conceitualização da fotografia. O fato desse tal movimento segmentado pernambucano é fruto do esforço de fotógrafos como Mateus Sá e Jason Magnum e de todos os pernambucanos que promovem varais, burburinhos e agitações culturais.
Em off conversei com varios pernambucanos e todos acham isso que a galera de lá está parando de olhar para o própio umbigo fotográfico e está se abrindo para este universo novo que vai se abrindo.
Em novembro vou tentar acompanhar a semana de recife. Ver e rever amigos e discutir fotografia que é o principal espírito desses eventos.

A nossa rede está se ampliando :

GabrielCabral.doc impressões e expressões de um macrista, fotógrafo de pelicula e digital, talvez entre nós o “último dos românticos”.

One response

  1. infelizmente não pude estar presente ao Paraty, devido ao trabalho, mas todos falam o quanto foi enriquecedor, Felipe.

    abraços!

    October 5, 2009 at 5:51 am

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